quarta-feira, 26 de setembro de 2012




DIZ O FALSO BISPO PAULO LAUREANO QUE A HOMOSSEXUALIDADE É UM DOM DE DEUS.
OU SERÁ PORQUE...

“Porque gay dá dinheiro”

O que há de errado na fidelidade, na continência, na austeridade, no amadurecimento orientado, no respeito ao outro, no  direito à existência?
À pergunta, ‘quem é a favor da vida’, todos erguem de pronto a mão e gritam, “eu”, mas na realidade a interpretação de direito à vida é mascarada e muitos organismos – mal intencionados ou não – promovem uma cultura de morte, cujo objetivo parece ser, a qualquer custo, a destruição dos valores e princípios herdados da cultura judaica-cristã,  questionados no primeiro parágrafo.
Promover a homossexualidade como resistência à heteronormatividade pode trazer sérias consequências para a sociedade. Organismos ligados às políticas LGBT usam da palavra homofobia para enquadrar toda e qualquer pessoa e ação que não coadunem minimamente com tal  comportamento.
Recordo-me que há duas semanas vi em dias diferentes alguns adolescentes de  12 a 15 anos no máximo entrarem no transporte coletivo com trejeitos afeminados, palavras chulas e troca de carícias numa tentativa de despertar reação nos  presentes. E conseguiram. Em mim despertaram  uma imensa pena.
Pelas conversas entre eles deu para perceber que a prática sexual é uma constante, uma busca insaciável. Realmente preocupante, pois aqueles jovens deveriam se ocupar com outras atividades, mas específicas para a sua idade. Mas o assunto não era outro  senão as ‘pegações’e idas a ambientes de riscos.
Tratavam-se com palavreados chulos, o que na boca de um hétero seria considerado   tratamento homofóbico pelos inúmeros grupos LGBT financiados com dinheiro público.
Fiquei ainda mais convicto que a difusão da cultura gay como normatividade é estéril. Produz jovens como aqueles que vi, desejosos apenas da busca pelo prazer, sem perspectivas de crescimento profissional, mamulengos nas mãos  ideológicas dos grupos que se aproveitam deles.
Em uma entrevista ao GNT, o controverso humorista Rafinha Bastos, um dos que mais “fazem hora” – como se diz no Ceará – com pessoas em situação de homossexualidade disse manter um bar gay. A entrevistadora não entendeu a disparidade e perguntou o porquê deste empreendimento. Rafinha foi categórico. “Porque gay dá dinheiro”!